Em março de 2019, Roneys Fon Firmino Gomes, 45 anos, mais conhecido como Maníaco da Torre, foi condenado a 21 anos e quatro meses de prisão pela morte de Edinalva José da Paz. Hoje, quinta-feira (05), o serial killer volta a sentar no banco dos réus do Tribunal do Júri do Fórum de Maringá para encarar seu segundo júri popular.
Desta vez, o caso se refere ao segundo crime que o Maníaco da Torre confessou à Polícia Civil ter cometido. Ele afirmou ter matado Silmara Aparecida de Melo, 33 anos, em maio de 2012. Ela era moradora de Sarandi, casada com um segurança e deixou dois filhos.
O corpo da vítima foi localizado por um idoso que passava pela Estrada da Roseira, na Gleba Ribeirão, embaixo de uma torre de transmissão elétrica em uma plantação de milho.
A confissão de Roneys aos policiais ocorreu quando foi preso em julho de 2015 pela morte de Mara Josiane dos Santos, 36 anos.
O Maníaco da Torre confessou aos policiais ter agido pela primeira vez em março de 2012. A vítima nunca foi identificada e o corpo achado sob a torre de transmissão de energia na Estrada Roseira.
O segundo crime que assumiu foi de Silmara Aparecida de Melo, 33 anos. Em agosto de 2013, afirmou ter matado uma terceira vítima, também sem identificação. Em julho de 2014, mais um corpo de mulher achado, e mais uma vítima sem identificação.
Quando ouvido em juízo nos processos que responde, ele passou a negar todos os crimes. As negativas não foram suficientes para evitar a condenação pelo Tribunal do Júri no caso de Edinalva José da Paz, encontrada morta no dia 7 de dezembro de 2010. Um celular ligou o Maníaco da Torre às vítimas.
Após a prisão de Roneys Fon Firmino Gomes, há mais de quatro anos, não houve nenhum novo registro de crime contra garotas de programa, com o mesmo padrão adotado por ele. Mais de dez mulheres foram localizadas nuas em meio a plantações, próximas a torres de energia, entre os anos de 2005 e 2015.
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